domingo, 30 de junho de 2013

Comendo a coleguinha do trabalho

Olá pessoal das Lestras do Desejo! hoje vou falar como foi minha aventura erótica com uma colega de trabalho dentro da própria empresa, mas antes vou me apresentar, meu nome é Marcelo, moreno, 1, 75m, um pouco acima do peso, olhos castanhos escuros e cabelos pretos; minha colega se chama Verônica, um pouco mais de 1,50m, tem um peso ideal, olhos negros assim como seus longos cabelos, tem uma pele muito branquinha e é dona de um corpo que lembra mais uma menina saindo da adolescência, mas que esconde grande volúpia e tentação.
A empresa que trabalhamos cuida de saúde e lá eu cheguei primeiro, pouco tempo depois ela também chegou, nos primeiros dias nem a percebia muito, pois como era ainda um novato no trabalho, tinha mais preocupação em executar minhas atividades, mas depois de muitas visitas ao meu setor, verônica me fez surgir mais interesse, foi aí então que resolví arriscar. como ela é recepcionista de nossa empresa seu tempo é muito curto para estar sozinha e ouvir o que eu tinha pra dizer sem sermos interrompidos, então usei o nosso email corporativo para falar que me interessei por ela e que a queria com muito desejo, fiquei muito apreensivo por esperar sua resposta, mas então ela me respondeu que tem um namorado e que em breve ficarão noivos. pensei: "tudo bem, com uma gracinha dessas já era esperada essa resposta.", mas logo após veio a bomba: "mas se você quiser eu deixo ele pra ficar com você" - disse ela numa segunda mensagem. fiquei logo feliz e ao mesmo tempo chocado, pois se ela me falou isso é porque também já me observava antes, mas por sua posição conjugal não me dava nenhum sinal que me fizesse perceber. algum tempo foi passando e começamos a ter mais aproximidade, passamos a ir no refeitório juntos, trocamos muitas confidências, mas ela nunca teve coragem de ir a um motel comigo, pois não suportava a idéia de trair o seu agora noivo, mas certo dia o desejo falou mais alto, então cobinamos em ir a um local da empresa onde não tivesse circuito interno de segurança e esse lugar fica justamente no andar onde trabalhamos. fomos até a escadaria de emergência e pela primeira vez sentimos nossos corpos em sintonia, o perfume dela empreguinou-se em mim e eu pude tocar seus lábios, encostar meu volume entre suas pernas e apalpar aquela quente e macia bunda de menininha levada. foram só uns minutos de desejo, logo tinha-mos que sair, pois corria-mos o risco de ser pegos a qualquer momento. no outro dia voltamos a nossa mesma rotina de trabalho, conversamos sobre o ocorrido, mas com um tempo tudo esfriou novamente, mas para não deixar apagar, depois de algumas semanas resolvemos voltar no mesmo local e dessa vez fui mais além, apesar do beijo e do ardor do desejo eu passei minha mão na sua xoxotinha por cima mesmo da calça e sentí aquela pequenina vulva em minha mão toda molhadinha, parecia clamar pra tomar minha pica e senti-la toda enterrada nela, mas o ambiente desgraçadamente não era propício para aquilo, então mais uma vez tivemos que nos conter, no dia seguinte ela me chamou de atrevido, mas se eu fui atrevido bem que ela estava gostando do atrevimento. resolvemos
dar uma longa pausa e depois de muito tempo tudo começou a surgir denovo com mais força. lancei um novo convite à Verônica e mais uma vez fomos à escadaria, chegando lá demos um caloroso beijo, fui descendo em seu pescoço beijando e lambendo,arranhando aquela pele alvinha com minha barrba semirala, nos encostamos na parede e girei o corpo dela, então descí minha mão por sua barriguinha e enfiei minha mão para dentro de sua calça, Verônica a esta altura já estava possessa e seu noivo nesse momento já nem existia em seus pensamentos, ela mesma abaixa seu zipper e me deixa descer mais a mão, sua calcinha parece ter saido de dentro de um rio de tão molhada, coloquei meus dedos por baixo dela e encontro sua bocetinha toda meladinha com seu melzinho quente, tão lisinha e gostosa que só em senti-la meu pau já pulsava querendo se libertar de minhas vertes. eu fico masturbando seu grelinho durinho enquanto ela se movimenta como se estivesse sendo fodida por uma pica bem rígida, ela me pede para enfiar mais o dedo e sua boceta cada vez fica mais ensopada, até que não resistí e disse - meu amor, eu quero come-la agora! ela mesma desce um pouco da calça e como sou muito alto para o seu tamanho, me abaixo com o cacete já com estado exagerado de rigidez e vou entrando em sua xoxota devagar fazendo verônica congelar os lábios e queimar o corpo de tanto tesão e desejo. dei-lhe umas poucas metidas na sua xoxotinha por trás sentindo suas carnes abrir com o enorme músculo invasor, meu pau totalmente duro. logo depois ela se apoia no corrimão da escada empinando sua bundinha sensual esperando mais uma sequência de roladas porque o tesão estava subindo e a tensão que aquele ambiente causava fazia tudo ficar mais delicioso, então quando quando encostei a cabeça da minha pica em sua bocetinha e comecei a colocar pra dentro o meu cacete palpitanto de tesão, quando tudo estava se encaminhando para um gozo bem gostoso, o maldito celular dela toca, era sua carona que a esperava no estacionamento do prédio, isso foi o bastante pra ela voltar em sí e deixar mais uma vez o nosso serviço incompleto. quando nos encontramos depois deste acontecido, eu imaginava que tudo iria ficar mais fácil para nós, pois a gente já tinha dado um grande passo em nossa relação, mas ao invés disso ela chegou muito diferente dizendo que nunca mais aquilo iria acontecer novamente, pois ela era uma pessoa direita e que logo iria se casar com seu noivo. no começo até aceitei, mas depois fiquei muito enfurecido, pois nós já éramos amantes completos e o nosso caso não era mais de aventura e sim de paixão e amor. passadas algumas fortes discussões chegamos ao consenso de que não adianta fugir de seu sentimento, após alguma relutância da parte dela resolvemos mais uma vez nos entregar ao fogo do pecado. combinamos em visitar mais uma vez nosso ninho secreto da safadeza, eu disse a ela que não ia penetra-la, me limitando apenas em beijá-la e tocá-la, foi o que aconteceu, esperei ela chegar até lá depois do nosso expediente e quando chegou fomos logo enroscando nossas línguas num beijo quente, delicioso e cheio de chamas ardentes, parecia que nossos corpos iriam transpassar um pelo outro, segurei forte sua bunda e fiz ela mais uma vez sentir meu tesão abrasador, sentia sua respiração ofegante quase como gemidos, percebí então, que, ela estava também com muitas saudades de sentir meu pau mais uma vez invadindo seu corpinho inocente, mas como eu não queria arriscar para não estragar mais uma vez, decidí ficar só mesmo nos amassos e parecia que nós dois iríamos alí mesmo carbonizar nossos corpos diante de tanto desejo e tesão, girei-a como da última vez e comecei a acariciar sua barriga, seus seios, mas sempre por cima de seu uniforme, enquanto ela seguia também meu corpo com suas mãos apalpando forte minhas pernas e deslizando seus dedos sobre meu cacete, fui mais uma vez descendo em sua xoxotinha e como já era esperado ela estava toda úmida, ou melhor, encharcada. começo a enfiar meu dedo naquela pequenina fenda fazendo ela gemer muito gostoso, enquanto eu devorava seu pescocinho com beijos e lambidas. com uma voz trêmula de tanto tesão ela sussurra baixinho - "quero fazer amor! quero fazer amor contigo!" aí eu não segurei, a final a carne não é feita de aço. puxei ela para o lado do corremão, ela apoiou suas mãos mais uma vez e me ofereceu aquela linda, deliciosa e sigela bunda para que meu cacete pudesse saborea-la com muita garra. cheguei pertinho do seu rabinho e com muito carinho fui empurrando meu mastro latejante pra dentro de sua grutinha ensopada de tesão. sentí dentro dela sua vagina afogada no seu próprio melzinho, a minha vontade era grande de aproveitar aquele momento e arremete-la com força, pois queria muito ouvi-la gemer mais alto e até gritar, verônica cheira a sexo quando está louca, cheira a luxúria e se torna uma capetinha. com meu membro pulsante todo submergido em sua bocetinha,coloquei minha mão por baixo e fiquei massageando seu pequeno clitóris, assim ela sentia o toque de meus dedos estimulando seu grelinho ao mesmo tempo que sentia minha tora rasgando sua bocetinha. depois de certo momento naquela deliciosa posição, nossos corpos unidos em um só, ví verônica tremer as pernas sentindo meu pau penetrando-a com todos os músculos e veias pulsando dentro dela. será que ela estava sentindo um gozo? o fato é que repetinamente a diabinha parou dizendo que não queria mais e sem dizer mais nada, saiu descendo a escadaria me deixando mais uma vez com o pau na mão. mas pelo menos dessa vez ela não ficou diferente comigo nos dias seguintes e eu espero muito que da próxima vez ela me permita inundar sua xoxotinha com minha porra ou lambuzar seu corpinho gozando sobre ele. hoje ela está me evitando mais, mas acho que ainda vai existir essa próxima vez e se acontecer estarei aquí para lhes contar tudo outra vez!


Grande abraço a todos!!

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