domingo, 30 de junho de 2013

De temporária a amante

Trabalho na indústria da construção civil administrando obras em Porto Alegre e Região Metropolitana e tenho uma auxiliar que me ajuda na parte de RH/DP.
Bom essa auxiliar saiu em férias no dia 05/12/11 e resolvi colocar uma temporária pra me ajudar. Por indicação de minha auxiliar resolvi contratar uma amiga dela como temporária, pois ela estava desempregada, mas tem experiência na área. Bom, quando me foi apresentada essa guria estava tão atarefado que não prestei muita atenção nela. Então dia 5 ela iniciou. Nesse dia notei que ela era e é uma guria bonita e tem um corpo interessante. Como trabalhamos em obra, as mulheres geralmente não utilizam vestimentas que usariam em um escritório. As roupas são bem mais discretas e soltas, pois peão é uma raça triste.
Voltando ao trabalho, no dia que iniciou ela me questionou algumas coisas e sempre que possível eu dedicava um tempo para lhe passar algo que específico da construção civil. Saímos para almoçar juntos e ai sim pude conhecer um pouco de sua história. Ela me contou que é casada e que estava desempregada há alguns meses. Fiquei sabendo também que não tem filhos, tem 24 anos e o marido trabalha com informática e viaja bastante, inclusive estava no Paraná. Ao final desse dia nada aconteceu de diferente.

O decorrer da semana foi tranqüilo, mas no sábado, dia 10, trabalharíamos o dia inteiro, mas ela só se apresentou a tarde, com uma roupa bem extravagante, blusa decotada que deixavam seus seios mais empinados e parecendo querer saltar para fora, sua calça era bem colada ao corpo delineando deliciosamente sua bunda e coxas, ela é loira, deve medir + ou - 1,65mt, seios médios, bunda linda, redonda e empinada. Lhe perguntei o por que de tamanha produção e já aproveitei para pedir que manerasse nas roupas que ia trabalhar. Ela por sua me pediu desculpas pelo atraso, pela roupa, mas me explicou que tinha ido a uma festa e que havia dormido na casa de uma amiga e me fez uma pergunta que me deixou quase sem jeito, me perguntou se eu não gostava de mulher vestida para caçar. Eu quase sem jeito respondi que eu preferia ser o caçador. Como sábado é um dia mais tranqüilo, passamos a tarde conversando sobre diversas coisas e como sempre o sexo entra na roda.
Ela me contou que o marido viajava muito, então aproveitavam pouco e ela abriu que se satisfazia sozinha. Nosso papo esquentava a cada frase, então brincando eu disse para mudarmos de assunto, pois eu estava ficando com tesão e não responderia por meus atos. Pra minha surpresa a resposta foi que ela responderia por meus atos. A mulher é mesmo uma caçadora pensei. Mas o assunto morreu ali. As 16 hr estávamos saindo e ofereci carona a ela, mesmo não sendo para o mesmo lado que moramos. Depois da conversa que tivemos, eu queria e precisava ter aquela mulher. No caminho fomos conversando sobre outras coisas, mas acabamos voltando ao assunto sexo. Ela abertamente me contou algumas fantasias e uma dessas fantasias era transar na cama onde dormia, com o marido olhando, eu ri e brincando me convidei para realizar essa fantasia, pensei se colar ótimo, senão foi só brincadeira. Ela riu também, mas não deu resposta alguma.

Chegamos a casa dela e eu praticamente me convidei pra entrar, perguntando se serviam café na casa dela. Ela disse que é claro e fomos pra dentro. Ficamos na cozinha conversando e me pediu que aguardasse o café passar e ela se banhar e se vestir, pois não agüentava mais aquela roupa da festa. Então fui até a sala da casa e ela foi para o quarto, enquanto eu estava na sala ela passou enrolada na toalha em direção ao banheiro, eu quase arranquei com os olhos a toalha. 15 a 20 min depois ela saiu do banho enrolada novamente na toalha, agora com os cabelos molhados e correu para o quarto. Ela voltou vestindo um vestido bem simples com os cabelos ainda úmidos, então voltamos a cozinha e tomamos um café, ficamos conversando, na segunda e última xícara, pois eu já estava sem esperança de rolar algo, ia me retirar, ela derramou café em cima de mim. Então me disse vai ter que te trocar e me ofereceu uma camiseta do marido, me levou até o quarto e pediu que eu tirasse minha camisa. Quando comecei a tirar ela veio me ajudar e levemente deslizou suas mãos no meu corpo e braços, estávamos quase abraçados, rosto a rosto. Eu não resisti e investi, ela correspondeu e ficamos nos beijando acaloradamente por um tempo que parecia interminável, que boca maravilhosa, nossas línguas se chocavam e meu sangue fervia, meu coração acelerado, nossos corpos querendo contrariar as leis da física, tentando utilizar o mesmo espaço. Comecei a levantar seu vestido, retirando-o completamente, ela estava apenas de calcinha, uma calcinha de renda branca que exibia apenas um fio atrás. A joguei na cama e me posicionei deitado por cima passando beijá-la novamente. Então passei a percorrer seu corpo com minha boca alternando entre beijos, lambidas e mordidas leves. Demorei bastante tempo em seus seios, pois eram maravilhosos, eu percorria seus bicos lambendo, chupando e mordendo, agarrando e apertando com a mão. Depois percorri sua barriga beijando e quando cheguei a sua área mais esplendorosa a virei de costas na cama, pois ainda não era a hora de enfrentar aquela maravilha cheirosa e totalmente depilada. Então mordi e beijei, acariciei e apertei aquelas duas porções carnosas e arredondadas.
Chegava após isso a hora de me deleitar com sua genitália, arranquei sua calcinha e vi sua xana depilada, lisinha e já bem lubrificada. Virei-a novamente na cama. Como adoro praticar sexo oral numa xaninha assim, bem depilada e molhada. Chupei aquela boceta com muita vontade, enfiava minha língua e brincava dentro e fora de sua boceta sentido o odor e o gosto de seu sexo. Suas pernas se entrelaçavam em mim num abraço forte como se fosse uma camisa de força. Por alguns minutos fiquei ali me deliciando, ouvindo essa mulher gemer e sentido o aperto de suas pernas. Então aconteceu o que me dá o maior prazer em uma relação sexual. Ela gozou, suas pernas primeiro me apertaram mais forte e depois aliviaram a pressão até se desentrelaçarem de meu corpo, seus gemidos foram autos e depois apenas sua respiração era audível, ela teve espasmos, seu corpo estremecia. Eu assisti aquilo tudo maravilhado. Seu corpo tombado na cama e agora apenas eu via seu sorriso, seus olhos fechados e suas mãos agarrando seus seios.

Dei-lhe tempo para se recuperar.

Eu ainda vestia minhas calças e agora estava de pé então ela veio, desprendeu meu cinto, abriu e sacou minhas calças deixando-as arreadas... para retirar minha cueca ela foi leve com suas mãos nas laterais, baixando vagarosamente e beijando minha barriga. Tirou minha cueca toda e começou a lamber meu pênis, lambia vagarosamente, massageando minhas bolas com uma mão e com a outra segurando meu garoto (só pra constar não tenho um pau enorme, ele está dentro da média (16cm)). Ela passou a alternar entre lambidas e sugadas, sugadas mesmo, pois sugava como se fosse um canudo. Eu estava com muito tesão, segurei-a pelos cabelos e fudi sua boca como fudesse uma boceta. Ela babava em meu pênis e isso me dava mais excitação. Foi um maravilhoso oral que durou, acredito, uns 5 minutos... a deitei novamente na cama e retirei sua calcinha, me despi totalmente, a puxei para beira da cama, levantei suas pernas encaixando-as em meus ombros (posição pés nivelados) e penetrei aquela xana molhada, lisa, deliciosa. Após alguns minutos eu me deitei e ela subiu sobre meu corpo e cavalgou deliciosamente. Depois me pediu que a fodesse de quatro, que era sua posição preferida e quando ela sentia maior prazer... então ficou na posição e eu comecei a bombar em sua xana. Às vezes rápido e forte e outras vezes vagarosamente. Eu olhava aquela mulher rebolando de quatro e não resisti, molhei meu dedão esquerdo com saliva e brinquei com seu cuzinho, só na entradinha... ela adorou e pediu pra enfiar o dedo todo. Agora eu penetrava sua boceta com meu guri e seu cuzinho com meu dedo. Depois deitamos e transamos de lado, ela segurou meu pau e passou a esfregá-lo em seu clitóris e grandes lábios, isso me deixou louco, eu me segurava pra não gozar, mas quando vi que também estava quase gozando liberei, gozei e melequei sua mão e boceta, mas ela não parou de esfregar até gozar. Dor lancinante, exaustiva, mas intensa e maravilhosa.

Transamos mais duas vezes nesse dia na casa dela, no banheiro e novamente em seu quarto.
O marido não viu, mas parte da fantasia ela realizou.
Agora tenho duas auxiliares, sendo que sou amante de uma delas. Ela ainda quer que o marido assista a uma transa nossa. Perguntei se ela havia contado sobre nós ao marido e apenas sorriu... Esses dias ela deu a entender que também queria minha outra auxiliar transando conosco. Quem sabe, seria ótimo... se acontecer escrevo aqui.

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