domingo, 30 de junho de 2013

Realizei a Fantasia do Casal

Me chamo F?bio (nome real), tenho 42 anos, branco, olhos verdes, bonito, bom nivel social e cultural, educado, 1,75m, 77 kg. moro em Niter?i - RJ. Sou um homem normal, n?o sou sarado, nem alto, nem musculoso, um corpo normal, nem gordo, nem magro, apenas um homem normal e bem legal. Era um s?bado e como minha esposa tinha ido com nossos filhos visitar os pais na regi?o serrana, resolvi ir sozinho a um shopping em Niter?i (Plaza). Sentei em uma lanchonete e enquanto aguardava meu lanche, notei um casal me olhando e conversando entre eles. A princ?pio achei que estavam olhando para outra pessoa, mas quando me levantei pra pegar o lanche, percebi que me acompanhavam com os olhos. Fiquei meio incomodado com a situa??o e estava a ponto de ir ? mesa deles e perguntar o que estava acontecendo. De repente o sujeito se levanta e vem na minha dire??o. Chegando na minha mesa ele fala: - Desculpa amigo se te deixamos sem jeito, ? que minha esposa comentou que acha que te conhece de algum lugar e estava tentando se lembrar de onde. Falei que n?o tinha problema nenhum, mas que n?o a estava reconhecendo. Ele me diz: - Que pena, adoraria que voc?s j? tivessem se conhecido. Ent?o, entendi a situa??o e como n?o gosto de rodeios fui direto ao assunto e perguntei: - Por que? Gostaria de me ver junto com ela? At? ent?o, ela estava em p? e perguntou se poderia se sentar e eu consenti. Ele me disse: - Cara, foi muito dificil vir at? voc?. Era mentira quando disse que achava que ela te conhecia, foi apenas um pretexto pra falar com voc?. E ele continuou: - Vou direto ao assunto: Temos conversado sobre ter uma outra pessoa com a gente, mas n?o queremos homens de programa nem qualquer punheteiro de internet. Vimos a sua alian?a e achamos voc? bonito. Queremos um homem de fam?lia, discreto, pois ser? nossa primeira vez. Da? eu perguntei: - E como sabem que sou de fam?lia e sou discreto? - Ele respondeu: - Porque sentimos isso em voc?, mas se voc? n?o for assim e n?o quiser, n?s entenderemos e desde j? pedimos desculpa por qualquer inconveniente. Falei que poder?amos conversar e mandei que chamasse a sua esposa pra sentar conosco. Ele fez um sinal ela sorriu e veio. Ent?o se apresentaram (? h? necessidade de divulgar o nome do casal). Apertei a m?o dele e beijei o rosto da esposa com uma certa mal?cia, apertando a sua cintura levemente. Era uma mulher bonita de rosto, cheirosa, tinha 38 anos, branca, cabelos pretos, n?o era estilo mulher?o, mas tinha um corpo legal. Ele tinha 45 anos. Ele banc?rio, ela professora de uma escola particular. Perguntei se ela tinha tes?o em ver a esposa com outro e ele falou que queria muito e tinha tido uma franca conversa sobre isso e resolveram fazer. Ent?o entrei de sola e falei: - Olha cara, sua esposa ? uma mulher bonita e estou percebendo que voc?s s?o de um bom nivel social e educados. Mas vou fazer dela minha puta. N?o quero apenas transar com ela, quero que ela seja minha piranha, minha vagabunda. Falei assim pra ver a rea??o deles e vi que ficaram excitados. E continuei falando e olhando pra ela: - Estou de pau duro aqui s? em pensar. Ela mordeu seu l?bio inferior e ele falou: - Tamb?m estou de pau duro aqui. Eu estava de frente pro casal e falei pro marido: - Vamos trocar de lugar rapidinho. Ele aceitou como um bom corninho. Sentei ao lado da sua esposa peguei na m?o dela e coloquei no meu pau sem ninguem perceber, por debaixo da mesa. Ela come?ou alisar e apertar e falei baixinho no ouvido dela: - Vou te fazer mulher de verdade, hoje voc? vai ser minha vagabunda, vou comer essa bucetinha e seu cuzinho gostoso, e gozar na sua cara, quer? Ela nem respondeu, s? suspirou e notei que seu marido estava com tes?o vendo a mulher dela pegar no meu pau, ent?o percebi que realmente estavam dispostos. Perguntei: -Pra onde vamos? Ele falou: -O que sugere? Eu disse que poder?amos ir pra casal deles, mas ele recusou, porque nao queriam envolver a vida social deles, queriam algo bem discreto. E entao falei: - Ent?o vamos para um motel. Falei que meu carro estava no shopping e que cada um iria no seu carro, mas ele falou que era melhor irmos juntos, pois poder?amos conversar mais no caminho e que pagaria o tempo que meu carro ficaria no estacionamento do shopping. Concordei e entramos no seu carro. Era um carro importado e s? confirmou minha suspeita que eram de uma boa classe social, mas eu n?o estava interessado no dinheiro deles e sim na sua esposinha. No caminho fomos conversando coisas banais, sobre trabalho, filhos, fam?lia, at? futebol conversamos. E com isso ganharam mais simpatia e confian?a em mim. Chegando no motel colocou o carro na garagem que era privativa. Desci e fechei o toldo da entrada. Perguntei: - Voc? j? viu sua esposa beijando outro cara? - Ele falou: - Nunca fizemos nada cara, ? a nossa primeira vez em tudo. Sorri e falei pra ele: -Ent?o, relaxa. Me aproximei da esposa dele, segurei pela cintura e a beijei bem devagarzinho. Um beijo de lingua cheio de tes?o mas sem for?a, s? lambendo aquela boca gostosa. Ela estava com um vestido que tem aqueles bot?es na frente, de cima at? embaixo. Comecei a alisar sua bunda por cima do vestido, peguei de novo na sua cintura e comecei a faz?-la mexer o quadril. Comecei a lamber seu pesco?o indo at? seu ouvido, sempre devagarzinho e com muito tes?o e ela agora j? rebolava sozinha pra mim. Falei no seu ouvido agora pro marido ouvir tamb?m: - Voc? ? uma del?cia, quero voc? toda pra mim, hoje voc? ser? minha princesa e minha vadia. A cada palavra minha, mais o tes?o dos dois aumentava. Ent?o fui por tr?s dela e a abracei e fiz ela rebolar no meu pau. O marido nao aguentava mais de tes?o e falou: - Vamos entrar logo no quarto. Eu falei: - Calma cara. Eu falei que ela ser? minha vadia hoje e as vadias trepam em qualquer lugar. Ent?o por tr?s dela desabotoei seus bot?es da frente deixando seus peitos de fora e a calcinha aparecendo. Alisei aquela xoxota que estava ensopada e ela sempre rebolando no meu pau. Coloquei ela virada na parade de costas e comecei a lamber sua nuca e fui tirando seu vestido deixando-a s? de calcinha. Fui com minha lingua nas suas costas, lambendo tudo at? embaixo na altura da calcinha. Olhei para o marido e ela estava com o pau na m?o se alisando. Desci sua calcinha bem devagarzinho e falei: - N?o p?ra de rebolar minha safada. Ela de costas pro marido rebolando peladinha. Abri sua bundinha e lambi seu cuzinho. Ela s? falava: - aiiiii... que delicia. Abri bem seu cuzinho e enfiei minha lingua no seu cuzinho. Era demais lamber aquele cu de uma esposa cheirosa, uma mulher de fam?lia e recatada, me fazendo lembrar minha esposa. Mandei ela se abaixar de frente pra mim e mandei o marido abrir meu ziper. Ele se aproximou, tirou meu cinto, abriu o bot?o, abriu o ziper e abaixou minha bermuda. Falei para ela: - Olha cara, pela primeira vez sua esposinha vai segurar e mamar em um pau diferente. Nem precisei mandar: Ela alisou minha piroca dur?ssima por cima da cueca e come?ou a lamber sem tirar a cueca. Olhei pro marido e s? fiz um sinal. Ele se aproximou e arriou minha cueca liberando meu pau pra sua esposa. Ela suspirou e come?ou a beij?-lo com suavidade e tes?o. Era bem carinhosa ela. Me lambia bem gostoso, com calma e s? depois come?ou a chup?-lo. Ela olhou pra mim e falou: - Me faz de sua cachorra! O marido nem acreditou nas palavras dela. Mandei ela ficar de quatro, eles acharam que eu a comeria de quatro ali, mas pra surpresa dos dois, peguei meu cinto, coloquei em volta do seu pesco?o e falei: - Voc? n?o quer ser uma cachorra? E fui levando ela pela coleira para o quarto, ela andando de quatro igual uma cachorra at? chegar no quarto. Chegando no quarto ela falou pra ele: - Amor, vamos fazer tudo que temos vontade? Fala pra ele. Perguntei o que era tudo o que queriam e ele ficou sem jeito de falar, mas ela respondeu: - N?s temos a fantasia dele tamb?m experimenter um piru na minha frente. Pensei: J? que estou na chuva vou me molhar. Falei: - Claro, al?m de corno, voc? ser? meu viadinho. Ela foi na dire??o dele e come?ou a beij?-lo. Ent?o falei: - Primeiro mama meu pau sua vadia. Ela obedeceu, me deu uma boa mamada e foi beijar o marido. Tirou a roupa dele toda, mamou no marido e falou algo no ouvido dele. Ent?o os dois se abaixaram e olharam pra mim. Entendi o recado. Me aproximei de pau duro (claro) e os dois come?aram a lamber. Ela se afastou pra ver melhor a cena: o marido chupando um pau. Ela se levantou e falou pra mim: - Voc? ? muito gostoso, quero fazer tudo que voc? mandar. Entao falei: - Abaixa sua piranha que n?o estou mais aguentando e vou gozar. Mandei os dois colocarem a lingua pra fora e gozei um pouquinho na lingua de cada um. Mandei os dois se beijarem e pude perceber um passando a porra pra boca do outro. Que tes?o aquilo. Ele se levantou e rapidamente gozou na boca da esposa. Mandei ela ir pro banheiro lavar a boca e mandei ele esperar no quarto. Entrei no banheiro e ela j? veio me beijando. A deitei perto da hidro e dei um banho de lingua naquela buceta cheirosa. Ela se soltou de vez. Falava coisas tipo: - chupa a buceta da sua cachorra, faz sua vagabunda gozar, arromba sua puta. Nisso o marido chegou e eu dei um esporro nele. Falei: - Seu corno, viado, eu nao mandei voce esperar no quarto? Quem manda aqui sou eu. Eu quero fuder a vaca da sua esposa sozinho aqui. Ela falou: - Isso mesmo, obedece nosso macho. Ele falou: Tudo bem, s? vim trazer isto. Era uma camisinha. Olhei pra ele e falei: - Bom corninho voc?, agora pode se retirar. Senti que ela ficou com um pouco de pena do marido, e falei pra ela: - Pode deixar, faz parte da brincadeira, ? pra ela ficar imaginando o que estou fazendo com a esposinha. Ela sorriu. Voltei a chupar aquela linda xereca e enfia devagarzinho meu dedo no seu cuzinho. Era bem apertadinho. Me falou que liberou poucas vezes o cuzinho pro marido porque do?a. Falei que ela n?o tinha experi?ncia nisso e que agora ela estava com um macho de verdade. Virei ela de bumbum pra cima e chupei seu cuzinho com vontade ao mesmo tempo que enfia meu dedo. Ela rebolava de prazer. Fiquei uns 20 min assim, fudendo seu cu com o dedo e depois enfiei os 2 dedos e ela aguentou e gostou. Ent?o percebi que j? poderia fuder aquele rabo branco e gostoso. Coloquei a camisinha e comecei a colocar de leve, e sem esfor?o nenhum entrou tudo. Soquei com vontade. Ela falava: - Que tes?o voc? ?, t? fudendo meu cu e nem ta doendo, que macho gostoso. Mandei ela ficar de quatro pra ver se aguentava e aguentou. Falei: - Agora ? a prova se vai aguentar mesmo. Com o pau dentro do seu cu, eu me virei puxando ela, fiquei sentado e ela sentada no meu colo, cavalgando, sentindo as bolas bater na sua perna. Ela urrava e falou: - Chama meu marido pra ele ver isso, por favor, chama. Eu chamei um pouco alto e ele veio. Quando chegou perto ela falou: - Olha amor, sua esposinha conseguiu d? o cuzinho sentada no pau dele e nem ta doendo. Ele come?ou a se punhetar olhando a cena. Coloquei novamente de quatro e meti com vontade. Ela tomava no cu e tocava uma siririca nela mesmo. Quando vi que iria gozar mandei ela ficar sentada. Tirei a camisinha e gozei na sua cara. O marido se aproximou mando ela ficar novamente de quatro e meteu na buceta dela e rapidamente gozou de novo. Ela falou: - Poxa amor, eu quero gozar tambem. Eu falei: - Deixa comigo. Pois eu ja estava de pau duro vendo ele meter na esposa. Na hora que eu ia meter eu falei: - Estou sem camisinha, n?o vou te comer sem camisinha. Ela falou: - Tudo bem F?bio, n?s confiamos em voc?, mete gostoso. Eu falei que n?o iria meter, que era pra minha e pra seguran?a do casal, pois n?o nos conhec?amos. Apesar do tes?o dos dois, acabaram concordando comigo e aquilo fez aumentar mais a confian?a e o respeito por mim. Deixei os dois sozinhos na hidro e fui pro chuveiro. Quando acabei ja estavam me esperando no quarto. Ela perguntou se o marido poderia mamar de novo. Falei que sim. Enquanto ele chupava meu pau ela falava pra ele: - T? gostando amor? mama gostoso. chupa esse pau que vai comer a xoxota da sua esposa safada. Depois ela mesmo veio com a camisinha, colocou no meu pau e sentou gostoso. Cavalgou como uma verdadeira puta. Mandei o marido botar no cuzinho dela mas ela falou: - o cuzinho hoje ? s? seu, voce merece. Ent?o mandei ele sentar no meu lugar, e comer a esposa. Antes de meter, dei uma boa linguada no seu rabo, mandei ela parar de cavalgar pq estava atrapalhando. Depois de bem lubrificado meti no seu cu gostoso enquanto o marido comia a xereca. Ela foi a loucura. Pela primeira vez recebeu duas picas ao mesmo tempo. O marido (como sempre) gozou primeiro. E quando vi que eu iria gozar, tirei o pau do seu rabo, tirei a camisinha e mandei o marido punhetar pra mim. Foi incrivel ver a esposa deitada e o marido tocando punheta no meu pau em cima dela. Gozei na sua barriga. Ela colocou os dedos na minha porra e passou na boca e ent?o mandei o corno/viadinho beij?-la. Depois disso conversamos um pouco, pois a amizade e a confian?a relmente ficou acima da transa. Gostaram de mim e eu deles. Trocamos telefone e por algumas vezes me receberam no seu apartamento em Icara?. Sempre ? bom transar com os dois, mas a primeira vez foi a que marcou mais, por isso que estou compartilhando esse conto com voc?s. Se algu?m quiser compartilhar esses prazeres com um homem simples, bonito, educado, discreto, me escrevam ou me liguem se quiser. Lembrando que nao sou garoto de programa. fabiobrasil5000@hotmail.com Tel.(21)7542-3158.

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